O papel das comunidades de práticas na prestação de cuidados de saúde primários

Autores

  • Horácio Covita Psicólogo Social e das Organizações Assessor na MCSP Docente na U. Católica Portuguesa

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v22i1.10212

Resumo

Hoje já não basta o que sabemos, mas quem nós conhecemos. As redes sociais, as comunidades locais, as comunidades virtuais, as redes de contactos e de influência dentro das organizações marcam e influenciam a cultura e as decisões de forma muito mais eficaz que os organigramas e as estruturas formais das organizações imaginam. Capitalizar as práticas e os saberes que as equipas de profissionais detêm é a proposta de reflexão deste artigo. As Comunidades de Práticas (COPs) podem constituir excelentes oportunidades para «libertar» as competências e saberes escondidos dentro das equipas e colocá-los ao serviço dos Cuidados de Saúde Primários, isto é, dos cidadãos com necessidades de cuidados de saúde.

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Publicado

2006-01-01

Como Citar

Covita, H. (2006). O papel das comunidades de práticas na prestação de cuidados de saúde primários. Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 22(1), 81–9. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v22i1.10212