Cefaleia em salvas: Fisiopatogenia, clínica e tratamento

Autores

  • Elsa Parreira Assistente Graduada de Neurologia. Serviço de Neurologia - Hospital Fernando Fonseca
  • Raquel Gil Gouveia Assistente de Neurologia. Hospital de Santa Maria. Lisboa
  • Isabel Pavão Martins Professora de Neurologia, Faculdade de Medicina de Lisboa, Neurologista, Directora da Consulta de Cefaleias. Hospital Santa Maria. Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v22i4.10268

Resumo

A Cefaleia em Salvas é, dentro das cefaleias primárias, a que apresenta a constelação clínica mais característica, tornando o diagnóstico bastante acessível. No entanto, dada a sua raridade, esta entidade é frequentemente ignorada pelos clínicos no diagnóstico diferencial das cefaleias. A importância do diagnóstico correcto é fundamental, pois esta violenta cefaleia tem uma abordagem terapêutica particular e, geralmente, bastante eficaz. Nesta breve revisão pretende-se fazer um enquadramento etiológico e fisiopatogénico desta patologia, descrever as suas características clínicas, com base nos critérios de diagnóstico existentes e relacionando-os com a realidade das séries descritas, abordar alguns aspectos relevantes do diagnóstico diferencial e propor os princípios de abordagem terapêutica mais consensuais e eficazes.

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Publicado

2006-07-01

Como Citar

Parreira, E., Gouveia, R. G., & Martins, I. P. (2006). Cefaleia em salvas: Fisiopatogenia, clínica e tratamento. Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 22(4), 471–82. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v22i4.10268