[1]
2008. Prescrição de «tratamentos placebo» ou de tratamentos na ausência de indicação médica e benefícios claramente demonstrados?. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. 24, 6 (Nov. 2008), 771–73. DOI:https://doi.org/10.32385/rpmgf.v24i6.10577.