[1]
2015. A propósito do artigo “O que classificar nos registos clínicos com a Classificação Internacional de Cuidados Primários?”. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. 31, 1 (Jan. 2015), 53–4. DOI:https://doi.org/10.32385/rpmgf.v31i1.11433.