[1]
Rebelo, L. 2004. O médico de família e a dependência tabágica. Uma oportunidade de ouro para intervir na qualidade de vida do paciente. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. 20, 1 (Jan. 2004), 75–84. DOI:https://doi.org/10.32385/rpmgf.v20i1.10011.