Antecipar a vida - Consulta pré-concepcional - Caracterização das puérperas do Hospital de Santo André - Leiria
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v25i1.10586Palabras clave:
Consulta Pré-concepcional, Aconselhamento Pré-concepcional, Cuidados pré-concepcionaisResumen
Introdução: A importância dos cuidados pré-concepcionais tem sido cada vez mais enfatizada nos últimos anos, visando a identificação e modificação dos riscos que possam alterar a normal evolução de uma futura gestação. Objectivos: Caracterizar as puérperas do Hospital de Santo André, internadas no mês de Dezembro de 2007, quanto ao meio sócio-demográfico, estilos de vida e gravidez; identificar as puérperas que realizaram consulta pré-concepcional e caracterizar a consulta pré-concepcional efectuada. Metodologia: Tipo de estudo - Estudo observacional e descritivo; Local - Serviço de Obstetrícia do Hospital de Santo André - Leiria; População em estudo - Puérperas internadas durante o mês de Dezembro de 2007 no Serviço de Obstetrícia do Hospital de Santo André - Leiria; Métodos: Foi aplicado um questionário anónimo, pré-testado, abordando variáveis respeitantes à caracterização sócio-demográfica, gravidez, parto, hábitos, estilos de vida e consulta pré-concepcional. Foram excluídas mulheres analfabetas, que não soubessem ler/falar português e as que não aceitassem participar no estudo. Definiu-se consulta pré-concepcional como qualquer consulta realizada antes de engravidar, com o objectivo de saber se estava tudo bem com a mulher. Resultados: Foram estudadas 122 mulheres. O grupo etário predominante foi o dos 30 aos 34 anos. A prevalência de mulheres que tiveram consulta pré-concepcional foi de 49,2%, sendo que 75% (45/60) teve consulta no Médico Obstetra particular e apenas 18,3% (11/60) no Centro de Saúde. As principais razões apontadas para a não realização da consulta foram a existência de uma gravidez não planeada (18/60), o desconhecimento das consultas (11/60) e a não importância atribuída a este tipo de consultas (11/60). Conclusão: É fundamental a divulgação e motivação das mulheres para este tipo de consulta, devendo nós, como Médicos de Família, aproveitar as inúmeras oportunidades que temos para o fazer.Descargas
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