DPOC: Estamos a Tratar os Doentes Conforme o Estado da Arte?

Autores

  • António Duarte Araújo CHAA, Guimarães, s. de Pneumologia

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v32i3.11485

Resumo

A DPOC é a doença respiratória crónica mais comum, com uma prevalência estimada em 7,6 a8,9%[i] da população adulta e representando hoje a 4ª causa de morte a nível mundial. A sua elevada mortalidade é essencialmente devida às agudizações que requerem internamento hospitalar, e, nos doentes com hipercapnia e acidose respiratória, a mortalidade atinge 10%, chegando aos 40% um ano após a alta hospitalar. Dada a dificuldade clínica em prever, quer as exacerbações, quer os doentes com maior propensão a agudizar, e a elas nos anteciparmos, o correto tratamento da DPOC, a boa adesão à terapêutica, e a manutenção de uma correta técnica inalatória, parecem dever ser os principais motivos de preocupação do médico que trata doentes com DPOC.


[i] Nicholas G Csikesz, Eric J Gartman. New developments in the assessment of COPD: early diagnosis is key. International Journal of COPD 2014;9: 277-286

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Biografia Autor

António Duarte Araújo, CHAA, Guimarães, s. de Pneumologia

S. de Pneumologia, CHAA, hospital de Guimarães

Publicado

2016-07-19

Como Citar

Araújo, A. D. (2016). DPOC: Estamos a Tratar os Doentes Conforme o Estado da Arte?. Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 32(3). https://doi.org/10.32385/rpmgf.v32i3.11485