Analgesia Epidural Obstétrica
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v18i3.9878Palavras-chave:
Analgesia epidural, Complicações, Dor, Parto, Saúde MaternaResumo
Objectivos: Rever os potenciais benefícios, riscos e efeitos secundários maternos e fetais da analgesia epidural obstétrica, especificando as indicações, contra-indicações e situações que exigem cuidados adicionais. Métodos: Revisão crítica da literatura, procedendo-se a pesquisa bibliográfica em Medline, livros de texto e revistas da especialidade, privilegiando os artigos publicados nos últimos 5 anos. Conclusões: Em Portugal, a analgesia epidural em obstetrícia está já muito divulgada e é cada vez mais solicitada pelas parturientes, embora algumas mulheres ainda a receiem e recusem. Utilizada criteriosamente, constitui o método mais inócuo e eficaz de alívio da dor durante o trabalho de parto e o puerpério. No entanto, pode ter algumas complicações e efeitos secundários, que podem relacionar-se com a técnica, a parturiente ou o parto. A decisão do seu uso deve ser tomada de forma consciente e ponderada, o que só é possível se as utentes grávidas forem informadas atempadamente pelo seu Médico de Família, de forma objectiva e científica, durante as Consultas de Vigilância em Saúde Materna.Downloads
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