Carcinoma rectal na mulher jovem. Qual o papel do médico de família?
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v20i1.10009Palabras clave:
Carcinoma, RectoResumen
Doente do sexo feminino, 25 anos, casada e nulípara, sem antecedentes clínicos, pessoais e familiares, relevantes. Após três meses de alteração dos hábitos intestinais e episódios de falsas vontades, recorre ao seu médico de família apresentando já, rectorragias, dor abdominal esporádica e perda ponderal de 8%. O exame objectivo não mostrou alterações, assim como a avaliação analítica solicitada. A rectosigmoidoscopia mostrou formação polipóide séssil rectal cuja biópsia, apesar de superficial, foi compatível com displasia de baixo grau. A doente foi referenciada a Cirurgia num centro hospitalar, tendo sido reavaliada com colonoscopia total e novas biópsias (desta vez, displasia de alto grau/carcinoma in situ). O estadiamento com radiografia pulmonar, tomografia computadorizada abdomino-pélvica e ultrassonografia endoscópica foi de T2N0M0. Foi realizada ressecção anterior do recto, constatando-se uma histologia de adenocarcinoma invasor T3N2M0R0. Antes de iniciar quimioterapia e radioterapia com protecção uterina, fez fertilização in vitro e congelamento de embriões. Na sequência do sucedido, o pai da doente refere queixas semelhantes, sendo-lhe diagnosticado adenocarcinoma rectal com estadiamento idêntico (T3N2M0).Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2004 Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores otorgan a RPMGF el derecho exclusivo de publicar y distribuir en medios físicos, electrónicos, de radiodifusión u otros medios que pueda existir el contenido del manuscrito identificado en esta declaración. También otorgan a RPMGF el derecho de usar y explorar el presente manuscrito, es decir, de ceder, vender o licenciar su contenido. Esta autorización es permanente y entra en vigor desde el momento en que se envía el manuscrito, tiene la duración máxima permitida por la legislación portuguesa o internacional aplicable y tiene un alcance mundial. Los autores declaran además que esta transferencia se realiza de forma gratuita. Si la RPMGF informa a los autores que ha decidido no publicar su manuscrito, la cesión exclusiva de derechos cesa inmediatamente.
Los autores autorizan a RPMGF (oa una entidad que éste designe) a actuar en su nombre cuando considere que existe una infracción a los derechos de autor.