O jogo patológico - A adição menos visível

Autores/as

  • Maria Isabel Clímaco Professora Adjunta. Licenciada em Economia e Mestre em Economia Europeia. Instituto Superior de Contabilidade e Administração. Instituto Politécnico de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v20i1.10014

Palabras clave:

Jogo Compulsivo, Jogo Patológico, Adição ao Jogo

Resumen

O jogo excessivo começou por ser visto mais como um «vício» ou pecado, com fortes conotações morais, do que como doença ou distúrbio mental. A evolução natural do conceito ilustra o esforço que tem sido feito pelas várias áreas científicas na tentativa de o explicar. O jogo dito patológico ganha um estatuto psiquiátrico, tendo sido reconhecido pela DSM-III como um distúrbio mental. Neste trabalho abordam-se as principais características dos jogadores patológicos, descrevendo uma trajectória mais ou menos esteriotipada que lhes é, normalmente, comum. Ao mesmo tempo evidenciam-se as principais diferenças e semelhanças que afastam e aproximam o jogo do álcool e do tabaco. Sabendo que a grande maioria joga de forma moderada, recreativa, discute-se a seguir a possibilidade de conhecer o que poderíamos chamar de limiar de compulsividade. Tenta-se explicar as razões que levam o indivíduo a ogar e também em que medida se pode considerar o jogador um consumidor racional. Dada a inexistências de dados sobre o jogo em Portugal, apresentam-se alguns testemunhos de jogadores anónimos com quem contactamos.

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Publicado

2004-01-01

Cómo citar

O jogo patológico - A adição menos visível. (2004). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 20(1), 121-34. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v20i1.10014