Polifarmacoterapia: Estratégias de racionalização
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v24i5.10553Palabras clave:
Polifarmácia, Polifarmacoterapia, Polimedicação, HiperfarmacoterapiaResumen
Introdução: A polifarmacoterapia é um termo recente que tem subjacente a utilização de vários medicamentos em simultâneo. O termo mais utilizado até ao momento tem sido polifarmácia, que pode ter diversos significados e tem uma conotação negativa. A polifarmacoterapia está associada ao aumento do risco de iatrogenia e de gastos em saúde. Nem sempre a polifarmacoterapia é inapropriada e compete ao médico de família a difícil tarefa de aplicar individualmente a melhor evidência disponível. Processo de raciocínio terapêutico: A decisão de prescrever é um processo complexo que tem determinantes prévios e consequências. A formação médica em farmacologia clínica, a indústria farmacêutica e as normas de orientação clínica (que devem reunir a melhor evidência) são os principais determinantes. Existem diversos instrumentos facilitadores do raciocínio terapêutico, dos quais salientamos: as P-drugs, a Lista de Beers (idoso), os suportes electrónicos de apoio à prescrição e a utilização de acrónimos tais como AVOID Mistake, NO TEARS, entre outros. Estratégias de racionalização da polifarmacoterapia:A abordagem da polifarmacoterapia é uma medida de prevenção quaternária (prevenção da iatrogenia) que pressupõe uma medicina reflexiva e uma decisão partilhada com o doente. É listado um conjunto de etapas, numa sequência lógica, das quais se salienta: a listagem exaustiva de todos os medicamentos (incluindo não sujeitos a receita médica, os fitoterapêuticos, os dietéticos e os alternativos), o conhecimento farmacológico de cada medicamento prescrito, a simplificação dos regimes e explicitação dos objectivos terapêuticos.Descargas
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