Vacinação contra o Papiloma vírus Humano no género masculino em idade pediátrica: Qual a evidência?
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v35i5.12272Resumen
Objetivo: Avaliar a eficácia da vacinação contra o Papiloma vírus Humano (HPV) no género masculino, em idade pediátrica, na prevenção de patologia maligna ou pré-maligna associada a infeção por HPV.
Fontes de dados: Pubmed, The Crochane Library, DARE, National Guideline Clearinghouse, Canadian Medical Association Practice Guidelines InfoBase e Guidelines Finder (National Electronic Library for Health NHS Britânico
Métodos de revisão: Pesquisa de artigos publicados entre 01/01/2006 a 01/09/2016, usando os termos MeSH Papillomavirus vaccines, male, children, adolescent. Foram incluídos indivíduos do género masculino em idade pediátrica com vacinação contra o HPV para prevenção de patologia oncológica ou pré-cancerosa por HPV. Para atribuição do nível de evidência (NE) e a força de recomendação foi utilizada a escala Strengh-of-Recomendation Taxonomy, da American Academy of Family Physicians.
Resultados: Nas 3 Normas de Orientação Clínica encontradas existe uma Força de Recomendação A para a vacinação contra o HPV no género masculino em idade pediátrica. Dos 11 artigos incluídos, a maioria, descreve que a vacinação contra o HPV no género masculino em idade pediátrica conduz à redução de incidência de infeção por HPV e lesões malignas ou pré-malignas.
Conclusões: A vacinação contra o HPV está recomendada no género masculino em idade pediátrica (Força de Recomendação A). A vacinação mista é mais eficaz do que a vacinação isolada do género feminino.
Palavras-chave: adolescente, criança, masculino, vacinas papilomavírus
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores otorgan a RPMGF el derecho exclusivo de publicar y distribuir en medios físicos, electrónicos, de radiodifusión u otros medios que pueda existir el contenido del manuscrito identificado en esta declaración. También otorgan a RPMGF el derecho de usar y explorar el presente manuscrito, es decir, de ceder, vender o licenciar su contenido. Esta autorización es permanente y entra en vigor desde el momento en que se envía el manuscrito, tiene la duración máxima permitida por la legislación portuguesa o internacional aplicable y tiene un alcance mundial. Los autores declaran además que esta transferencia se realiza de forma gratuita. Si la RPMGF informa a los autores que ha decidido no publicar su manuscrito, la cesión exclusiva de derechos cesa inmediatamente.
Los autores autorizan a RPMGF (oa una entidad que éste designe) a actuar en su nombre cuando considere que existe una infracción a los derechos de autor.