Abordagem familiar: quando, como e porquê? Um caso prático

Autores/as

  • Lisa Teresa Moreira Médica Interna de Medicina Geral e Familiar. ACeS Tâmega II, USF Nova Era.
  • Ana Castro Rollo Médica Interna de Medicina Geral e Familiar. ACeS Tâmega II, USF Nova Era.
  • Ricardo Torre Médico Interno de Medicina Geral e Familiar. ACeS Grande Porto I, USF Veiga do Leça.
  • Maria Antónia Cruz Médica Assistente graduada em Medicina Geral e Familiar. ACeS Tâmega II, USF Nova Era.

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v34i4.12482

Palabras clave:

Família, Abordagem familiar, Saúde familiar, Disfunção familiar.

Resumen

Introdução: A abordagem familiar é uma importante componente da avaliação médica, em especial na medicina geral e familiar. Este caso pretende reforçar a sua importância e promover a sua utilização quando pertinente. Descrição do caso: J., 14 anos, 9º ano de escolaridade. J. está incluído num meio familiar diferente da «família comum». Vive com os avós desde os 12 meses de vida, após o pai ter sido preso e a mãe ter negado as responsabilidades parentais. Esta situação tornou-se particularmente sensível nesta nova etapa de vida: a adolescência. Comentário: A abordagem em quatro fases – suspeita e deteção de um possível problema, avaliação das características estruturais da família, avaliação da funcionalidade familiar e avaliação da rede social de apoio e dos recursos do utente – possibilitam uma avaliação global do utente e um ponto de partida para a terapia familiar. A utilização integrada da avaliação familiar na consulta possibilita identificar uma possível disfunção familiar e atuar na capacitação do utente para a resolução dos problemas.

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Publicado

2018-07-01

Cómo citar

Abordagem familiar: quando, como e porquê? Um caso prático. (2018). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 34(4), 229-36. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v34i4.12482