Os sistemas de informação na prática do médico de família: onde está a interoperabilidade?

Autores/as

  • Ana Paula Pinheiro Diretora do Núcleo de Internato de Medicina Geral e Familiar de Viseu. Membro da Comissão para a Formação Pré e Pós-graduada do Centro Académico Clínico das Beiras (CACB). Assessora para acompanhamento do Protocolo de Ensino Médico com a Universidade da Beira Interior.

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v34i4.12486

Palabras clave:

Sistemas de informação, Cuidados de saúde primários, Interoperabilidade.

Resumen

Os sistemas de informação clínica são, neste momento, essenciais nas unidades de saúde, permitindo a partilha de informação, com melhoria da eficiência e qualidade dos cuidados de saúde. Este trabalho pretende analisar os diversos sistemas de informação com que um médico de família, no Serviço Nacional de Saúde Português, pode lidar diariamente na sua prática clínica, bem como a sua interoperabilidade. A autora utiliza a sua própria experiência como médica de família numa Unidade de Saúde Familiar para descrever esta realidade. A interoperabilidade constatada entre os vários sistemas é mínima, o que leva ao desgaste dos profissionais e ao desperdício de recursos.

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Publicado

2018-07-01

Cómo citar

Os sistemas de informação na prática do médico de família: onde está a interoperabilidade?. (2018). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 34(4), 250-4. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v34i4.12486