Abuso de Idosos e o Papel dos Profissionais de Saúde
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v36i1.12489Palabras clave:
maus-tratos ao idoso, idoso, pessoal de saúde, PortugalResumen
Objetivos: Analisar a perspetiva dos profissionais de saúde sobre o abuso de idosos e avaliar as dificuldades experienciadas na abordagem deste tipo de casos, concretizando-se, complementarmente, uma revisão de conceitos fundamentais relacionados com esta temática.
Fontes de dados: Pesquisa nas bases de dados PubMed, MEDLINE, Embase, Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) e OpenAIRE. Foi ainda consultado o Código Deontológico da Ordem dos Médicos, o Código Deontológico dos Enfermeiros, o Código Penal e a informação disponibilizada nos sites da Organização Mundial de Saúde (OMS), Direção Geral de Saúde (DGS) e Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Métodos de revisão: Pesquisa nas bases de dados através da combinação dos seguintes termos: abuso; maus-tratos; idosos; profissionais de saúde; pessoal de saúde; Portugal.
Resultados: Foram selecionados 32 artigos científicos originais, publicados entre 2010 e 2018, disponíveis na sua totalidade em português e/ou inglês, com conteúdos direcionados para os objetivos delineados.
Conclusões: A falta de deteção e de adequada orientação, por parte dos profissionais da saúde, de situações abusivas contra as pessoas idosas, pode estar associada a défices na formação sobre este tema, sendo crucial melhorar os conteúdos curriculares neste domínio. A formação deve focar as situações que podem ser consideradas abusivas, os sinais e sintomas associados, o contexto em que os abusos podem ocorrer, a legislação existente e as autoridades a que se pode recorrer. Associadamente, deve promover-se a consciencialização do público em geral, realçando a importância da deteção precoce e as instituições disponíveis para fornecer apoio aos idosos vulneráveis
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores otorgan a RPMGF el derecho exclusivo de publicar y distribuir en medios físicos, electrónicos, de radiodifusión u otros medios que pueda existir el contenido del manuscrito identificado en esta declaración. También otorgan a RPMGF el derecho de usar y explorar el presente manuscrito, es decir, de ceder, vender o licenciar su contenido. Esta autorización es permanente y entra en vigor desde el momento en que se envía el manuscrito, tiene la duración máxima permitida por la legislación portuguesa o internacional aplicable y tiene un alcance mundial. Los autores declaran además que esta transferencia se realiza de forma gratuita. Si la RPMGF informa a los autores que ha decidido no publicar su manuscrito, la cesión exclusiva de derechos cesa inmediatamente.
Los autores autorizan a RPMGF (oa una entidad que éste designe) a actuar en su nombre cuando considere que existe una infracción a los derechos de autor.