Serão as consultas de dez minutos parte do passado?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v37i3.12889

Palabras clave:

Medicina geral e familiar, Tempos de consulta

Resumen

Ainda que presente em todas as especialidades médicas, a prestação de cuidados de saúde centrados no doente traduz uma das seis competências nucleares da disciplina de medicina geral e familiar. Esta competência implica desenvolver e aplicar uma técnica de consulta que promova o estabelecimento de uma relação médico-doente efetiva, com respeito pela autonomia e circunstâncias dos utentes. Atualmente são várias as pressões externas presentes na prática clínica de um médico de família, sendo as consultas de dez minutos apenas um exemplo. Com este artigo pretende-se refletir sobre o possível impacto que as consultas de dez minutos poderão ter na relação médico-doente, nos profissionais, mas também na segurança dos atos médicos prestados.

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Biografía del autor/a

  • Joana Gonçalo Meireles Pinto, USF São Martinho, ACES Vale do Sousa Sul, Tâmega II

    Mestrado Integrado em Medicina, pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

    Interna de Medicina Geral e Familiar da USF São Martinho, ACES Vale do Sousa Sul, Tâmega II

    Frequenta atualmente o segundo ciclo de estudos do Mestrado em Gestão e economia dos Serviços de Saúde pela faculdade de Economia da Universidade do Porto

Publicado

2021-07-02

Cómo citar

Serão as consultas de dez minutos parte do passado?. (2021). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 37(3), 277-81. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v37i3.12889