Custos directos da terapêutica farmacológica no ambulatório de clínica geral
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v18i6.9893Palabras clave:
Medicamentos, Hipertensão Arterial, Diabetes, Depressão, Custos, DisplipidémiaResumen
Objectivos: Conhecer os custos directos com a medicação farmacológica, por doente e por diagnóstico, no ambulatório de Clínica Geral de um Médico. Material e métodos: Estudo transversal, por recolha sistemática de dados - medicamento, posologia e diagnóstico - em 24 dias úteis seguidos de consulta, entre Junho e Julho de 2001, numa lista de um médico de Clínica Geral. Codificação dos diagnósticos com a «Tabela de Codificação dos Problemas de Saúde» da Subregião de Saúde de Coimbra. Medicamentos tratados segundo a Denominação Comum Internacional (DCI). Custos directos com a terapêutica segundo os valores de Preço de Venda a Público (PVP) em Prontuário Terapêutico de Março de 2001 e expressos em euros (_). Resultados: Houve prescrição em 322 (68,4%) das consultas efectuadas, sendo 49,2% consultas no grupo etário dos 15 aos 64 anos. Registados 75 códigos de diagnóstico diferentes num total de 709 códigos. Registadas 227 DCIs diferentes num total de 848 DCIs prescritas. Custo médio por dia de 1,58±1,89_. Há patologias com custos médios por dia extremamente elevados - glaucoma: 3,09±1,75_, incontinência urinária: 2,77_, pneumonia: 2,39±2,68_ e zona: 3,42±4,96_, em comparação com hipertensão arterial: 0,38±0,50_, diabetes: 0,37±0,22_, dislipidémia: 1,11±0,39_ e depressão: 0,44±0,44_. Conclusões: Prescrições em 68,4% das consultas. Encontrados 2,2±1,3 códigos de diagnóstico por doente, 2,6±1,6 DCIs por doente e 4,6±5,8 DCIs por código de diagnóstico com custo por doente por dia 1,6±2,0_. O elevado número de DCIs utilizadas pode comprometer a sua utilização optimizada. Será a prevalência da patologia a determinar os custos directos da terapêutica e não a prescrição em si.Descargas
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