Amigdalofaringite aguda - Proposta de abordagem baseada na evidência
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v18i6.9896Palabras clave:
Amigdalofaringite, Diagnóstico, TerapêuticaResumen
Objectivos: revisão da metodologia para efectuar o diagnóstico da amigdalofaringite aguda estreptocócica (AFAE) face ao quadro clínico de infecção aguda da orofaringe; revisão das recomendações terapêuticas para aquela doença infecciosa. Métodos: pesquisa, medline, online e manual, dos artigos publicados nas revistas médicas nos últimos cinco anos. Descritores utilizados: sore throat, pharyngitis, tonsillitis, management, diagnosis, treatment, antibiotics. Conclusões: As características clínicas utilizadas isoladamente não permitem distinguir de forma adequada a infecção estreptocócica das causadas por outros agentes. Os scores clínicos aumentam a acuidade diagnóstica, ao identificar o grupo de doentes com baixo risco de infecção e ao permitir o aumento da sensibilidade diagnóstica nas crianças, grupo onde a febre reumática é mais frequente. A maioria dos autores defende que, antes de iniciar antibiótico, se deve testar a presença de estreptococos do grupo A na orofaringe, através de exame cultural ou de teste rápido para detecção do antigénio. Admitem a possibilidade de iniciar antibioterapia empiricamente quando for obtida a pontuação máxima no score clínico. A penicilina G benzatínica, em dose única intramuscular, continua a ser o tratamento de eleição da AFAE. Nos alérgicos, e só nesses, usar a eritromicina. Alternativas ao tratamento de primeira linha, sobretudo na AFAE recorrente, poderão ser (por ordem decrescente de preferência): amoxicilina (isolada ou em associação com ácido clavulânico), cefalosporinas de primeira geração e novos macrólidos.Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores otorgan a RPMGF el derecho exclusivo de publicar y distribuir en medios físicos, electrónicos, de radiodifusión u otros medios que pueda existir el contenido del manuscrito identificado en esta declaración. También otorgan a RPMGF el derecho de usar y explorar el presente manuscrito, es decir, de ceder, vender o licenciar su contenido. Esta autorización es permanente y entra en vigor desde el momento en que se envía el manuscrito, tiene la duración máxima permitida por la legislación portuguesa o internacional aplicable y tiene un alcance mundial. Los autores declaran además que esta transferencia se realiza de forma gratuita. Si la RPMGF informa a los autores que ha decidido no publicar su manuscrito, la cesión exclusiva de derechos cesa inmediatamente.
Los autores autorizan a RPMGF (oa una entidad que éste designe) a actuar en su nombre cuando considere que existe una infracción a los derechos de autor.