Conhecimento e utilização da contracepção de emergência em alunas do ensino secundário em Guimarães
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v21i3.10135Palabras clave:
Feminino, Contracepção de emergência, Conhecimento, Utilização, Adolescentes, EstudantesResumen
Introdução: A contracepção pós-coital de emergência (CE) é o único método que pode ser utilizado após a relação sexual para prevenir a gravidez. É particularmente importante para as adolescentes que associam à impulsividade e instabilidade de sentimentos a inexperiência na utilização da contracepção. Objectivo: Avaliar o conhecimento, atitudes e experiências das adolescentes face a este método contraceptivo de recurso. Metodologia: Estudo transversal e analítico, em que foi estudada, através de questionários anónimos, uma amostra aleatória de 419 raparigas do ensino secundário, de entre uma população de 1.559 alunas das escolas secundárias de Guimarães, Portugal, em 2003. O teste T foi utilizado para a comparação de médias e o teste _2 para a comparação de proporções. Resultados: 394 (94,3%) alunas sabiam da existência da CE. Destas, 54 (15,8%) conheciam o tempo útil de utilização. 241 (61,8%) consideraram-na segura. 293 (75,3%) acharam que era eficaz. Para 261 (66,6%), os media foram a principal fonte de informação. Das 80 (19,1%) sexualmente activas, 41,3% usavam o preservativo como contraceptivo habitual e 30% já tinham utilizado a CE. O conhecimento da existência da CE é superior entre as alunas mais velhas (p<0,05). Discussão/Conclusões: A maioria das alunas das escolas secundárias de Guimarães já ouviu falar da CE, mas poucas estão correctamente informadas sobre as suas características. A proporção de utilização foi semelhante à encontrada noutros países. É necessário que a adolescente adquira conhecimentos mais específicos sobre este método. O Médico de Família deve ter aqui um papel mais activo.Descargas
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