Cefaleias secundárias de causa infecciosa, neoplásica ou tóxica

Autores

  • Joaquim Pinheiro Assistente Hospitalar, Serviço de Neurologia, Hospital Pedro Hispano Unidade Local de Saúde de Matosinhos, SA
  • Maria José Rosas Assistente Graduada de Neurologia Serviço de Neurologia (Director: Dr. Celso Pontes) Hospital S. João
  • Carlos A. Fontes Ribeiro Professor de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v22i4.10270

Resumo

Neste artigo são abordadas as cefaleias associadas a causas infecciosas, neoplásicas e tóxicas. Embora se manifestem mais frequentemente de forma aguda, não é rara a evolução sub-aguda. Sobretudo nesta segunda hipótese podem facilmente passar despercebidas. O conhecimento das suas características aqui descritas permitirá que muitas destas situações sejam identificadas em tempo útil.

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Publicado

01-07-2006

Edição

Vol. 22 N.º 4 (2006): Revista Portuguesa de Clínica Geral

Secção

Dossier

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Como Citar

Cefaleias secundárias de causa infecciosa, neoplásica ou tóxica. (2006). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 22(4), 491-9. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v22i4.10270