Desafios em tempos de crise

Autores

  • Pedro Lopes Ferreira Professor Associado com Agregação Faculdade Economia Universidade de Coimbra. Investigador Centro Estudos e Investigação em Saúde Universidade Coimbra. Membro da Equipa Coordenadora Observatório Português Sistemas de Saúde
  • Ana Maria Escoval Professora Auxiliar Convidada da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa. Membro da Equipa Coordenadora do Observatório Português dos Sistemas de Saúde. Administradora Hospitalar do Centro Hospitalar Lisboa Norte.

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v26i3.11181

Palavras-chave:

Governação em Saúde, Investigação em Serviço de Saúde, Sistemas de Saúde, Políticas de Saúde

Resumo

O Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS), tem como missão proporcionar a todos aqueles, que de uma maneira ou de outra, podem influenciar a saúde em Portugal, uma análise precisa, periódica e independente da evolução do sistema de saúde português e dos factores que a determinam. Este ano, para além da habitual análise do último ano da governação, o OPSS incluiu no seu Relatório de Primavera dois temas de fundo: o acesso aos cuidados de saúde e a qualidade destes cuidados. O acesso é abordado em termos da resposta das consultas externas hospitalares e do impacto da legislação sobre tempos mínimos de espera garantidos. O tema da qualidade é abordado através de três áreas: o risco de infecção, a utilização dos antibióticos e a gestão da diabetes. De entre os temas da análise do último ano da governação, destacam-se os cuidados continuados, primários e hospitalares, a pandemia da gripe, o tabaco e a saúde mental. Numa secção intitulada tendências para o futuro são analisados aspectos importantes para o sistema de saúde português como a regulação, os recursos humanos e a reforma de saúde a decorrer nos EUA.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

01-05-2010

Como Citar

Desafios em tempos de crise. (2010). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 26(3), 264-70. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v26i3.11181