Lombalgia em cuidados de saúde primários
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v21i3.10136Palabras clave:
Lombalgia, Cuidados de Saúde Primários, Prevalência, AdultosResumen
Introdução: A lombalgia é um motivo frequente de consulta em Medicina Geral e Familiar. A sua prevalência é conhecida em vários países atingindo valores elevados, o que torna a lombalgia um problema de saúde pública. Objectivos: Determinar a prevalência de lombalgia nos utentes adultos do Centro de Saúde Senhora da Hora; caracterizar a lombalgia; analisar a sua relação com características sociodemográficas dos doentes; descrever a conduta terapêutica assumida. Métodos: Estudo analítico transversal na população de adultos entre 18 e 65 anos de idade, inscritos no C.S. Senhora da Hora. Amostra aleatória de 300 pessoas. Foi aplicado um questionário por entrevista telefónica. Procedeu-se à análise através de estatística descritiva e estatística inferencial (teste de _2). Nível de significância 0,05. Resultados: A prevalência de lombalgia foi de 49%. Foi caracterizada por 39,3% dos indivíduos como tendo uma duração de um dia a uma semana e com intensidade 4 a 7 na escala de dor por 67% dos casos. As condutas mais assumidas foram consulta médica (35,9%) e auto-medicação (31%). A lombalgia foi causa de absentismo laboral em 17% dos casos. Verificou-se associação estatisticamente significativa entre idade, estado civil e lombalgia. Discussão/Conclusão: A lombalgia é um problema prevalente entre adultos portugueses, sendo bastante valorizado pelos mesmos. A avaliação da idade e estado civil pode ser importante no seguimento e prevenção de lombalgia. Serão importantes estudos futuros para detectar possíveis factores responsáveis pela associação entre lombalgia e idade/estado civil.Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores otorgan a RPMGF el derecho exclusivo de publicar y distribuir en medios físicos, electrónicos, de radiodifusión u otros medios que pueda existir el contenido del manuscrito identificado en esta declaración. También otorgan a RPMGF el derecho de usar y explorar el presente manuscrito, es decir, de ceder, vender o licenciar su contenido. Esta autorización es permanente y entra en vigor desde el momento en que se envía el manuscrito, tiene la duración máxima permitida por la legislación portuguesa o internacional aplicable y tiene un alcance mundial. Los autores declaran además que esta transferencia se realiza de forma gratuita. Si la RPMGF informa a los autores que ha decidido no publicar su manuscrito, la cesión exclusiva de derechos cesa inmediatamente.
Los autores autorizan a RPMGF (oa una entidad que éste designe) a actuar en su nombre cuando considere que existe una infracción a los derechos de autor.