Erro médico: Natureza e frequência dos erros na actividade de Medicina Geral e Familiar Geral num ACES - Estudo descritivo
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v26i6.10800Palabras clave:
Segurança, Atenção Primária à Saúde, Médico de FamíliaResumen
Objectivo: Conhecer a situação actual, respeitante a potenciais erros que possam ocorrer, ou a erros que ocorrem na actividade de medicina geral e familiar, num Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) que presta cuidados de saúde primários, evidenciando a tipologia do erro e identificando as zonas de risco na trajectória do utente. Métodos: Estudo descritivo, tendo como referência o estudo «Primary Care International Study of Medical Errors» (PCISME), de 2001, dirigido pelo Robert Graham Center of the American Academy of Family Physicians, o qual convidou investigadores de seis países (Austrália, Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos) e que define erro como «qualquer coisa que se identifica como errada, e que não deve voltar a ocorrer». Resultados: Da amostra seleccionada, 20 médicos com a especialidade de medicina geral e familiar, 8 reportaram um total de 40 erros, os quais foram classificados de acordo com os níveis da tabela de classificação que emanou do estudo PCISME. Os níveis de classificação são: «erros no atendimento administrativo» 47,50%; «erros com exames exploratórios» 25,00%; «erros com tratamentos» 5,00%; «erros de comunicação» 15,00%; «erros de conhecimentos e de competências» 5,00%; «outros erros» 2,50%. Conclusões: Os erros relatados pelos médicos com a especialidade de medicina geral e familiar neste estudo podem ser enquadrados nas tipologias internacionalmente estudadas e relatadas pelos médicos, no início desta década, para estudo internacional PCISME, que desde então tem sido base para diversos estudos a nível internacional sobre a problemática da segurança do doente nos cuidados de saúde primários.Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores otorgan a RPMGF el derecho exclusivo de publicar y distribuir en medios físicos, electrónicos, de radiodifusión u otros medios que pueda existir el contenido del manuscrito identificado en esta declaración. También otorgan a RPMGF el derecho de usar y explorar el presente manuscrito, es decir, de ceder, vender o licenciar su contenido. Esta autorización es permanente y entra en vigor desde el momento en que se envía el manuscrito, tiene la duración máxima permitida por la legislación portuguesa o internacional aplicable y tiene un alcance mundial. Los autores declaran además que esta transferencia se realiza de forma gratuita. Si la RPMGF informa a los autores que ha decidido no publicar su manuscrito, la cesión exclusiva de derechos cesa inmediatamente.
Los autores autorizan a RPMGF (oa una entidad que éste designe) a actuar en su nombre cuando considere que existe una infracción a los derechos de autor.