CAPACIDAD DE SERVICIO Y COMUNICACIÓN DE MÉDICOS Y ENFERMERAS A PACIENTES SORDOS EN LA ATENCIÓN PRIMARIA DE SALUD

Autores/as

  • Suelen Ribeiro Miranda Pontes Duarte Professora Mestre. Faculdade de Medicina de Itajubá – FMIT, Minas Gerais, Brasil.
  • Fernanda Ribeiro Guida Graduanda do 6º ano de Medicina. Faculdade de Medicina de Itajubá – FMIT, Minas Gerais, Brasil.
  • Brendha Carvalho Pontes Duarte Graduanda do 6º ano de Medicina. Faculdade de Medicina de Itajubá – FMIT, Minas Gerais, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3402-1224

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v39i4.13649

Palabras clave:

Atenção primária à saúde, Comunicação, Línguas de sinais, Surdez, Concordância e adesão ao tratamento

Resumen

Introducción: El establecimiento de un vínculo profesional-paciente se basa en una comunicación que respete los aspectos verbales y subjetivos. Sin embargo, el conjunto de formas gestuales, conocidas como Lengua de Signos Brasileña (LIBRAS), no es comprendida por la mayoría de los profesionales de la salud, comprometiendo la calidad y satisfacción de la atención a los pacientes sordos. Objetivo: Evaluar el cuidado de los pacientes sordos por médicos y enfermeros en la Atención Primaria de Salud (APS) de una ciudad del sur de Minas Gerais y la capacidad del profesional para establecer efectivamente una interacción comunicativa con un paciente sordo, atendiendo a sus necesidades. Métodos: Estudio transversal cuantitativo, de campo, observacional y descriptivo, con una muestra de 69 médicos y enfermeros que actúan en la APS de un municipio del sur de Minas Gerais, Brasil. El cuestionario se adaptó a la visión de los profesionales de la salud. Resultados: Se observó que 86,9% (60) de los profesionales tienen “Nada/Casi nada” en el dominio LIBRAS, imposibilitando la comprensión del quejido del paciente sordo, observado en 43,5% (30) de los entrevistados. Así, como consecuencia de esta dificultad de comunicación, la demanda de profesionales de la salud por parte de los sordos no es significativa, ya que el 33,3% (23) de los profesionales “nunca” o “pocas veces” los vieron. Conclusión: Se concluye que la comunicación es la principal barrera en la interacción profesional-paciente sordo, dificultando la creación de vínculos, información diagnóstica y adherencia al tratamiento. Además, esta carencia lingüística favorece una relación asimétrica en la que el paciente sordo ve cercenada su autonomía y cuestionada su capacidad intelectual, lo que le lleva a la vergüenza y la marginación de la sociedad.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Resende AP, Vital FM, editors. A convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência comentada [Internet]. Brasília: CORDE; 2008. Available from: https://www.gov.br/governodigital/pt-br/acessibilidade-digital/convencao-direitos-pessoas-deficiencia-comentada.pdf

Santos EM, Shiratori K. As necessidades de saúde no mundo do silêncio: um diálogo com os surdos [The necessities of health in the world of silence: a dialogue with the deaf people]. Rev Eletr Enferm. 2004;6(1):68-76. Portuguese

Secretaria de Educação Especial. Educação especial: deficiência auditiva (Vol. I). Brasília: Ministério da Educação e do Desporto; 1997.

Fuzikawa AK. O método clínico centrado na pessoa: um resumo [Internet]. Belo Horizonte; 2019. Available from: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3934.pdf

Stewart M, Brown JB, Weston WW, McWhinney IR, McWilliam CL, Freeman TR. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2017.

Vieira DK, editor. Pessoas com deficiência e doenças raras: o cuidado na atenção primária. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2019. ISBN 9788575416303

Cotta BS, Araújo AM, Souza AC, Oliveira AP, Lages KS. A dificuldade no atendimento médico às pessoas surdas [The difficulty in providing medical care for deaf people]. Rev Interdisc Ciênc Méd. 2019;3(1):3-9. Portuguese

Shimazaki ME. A atenção primária à saúde. In: Oficinas de qualificação da atenção primária à saúde em Belo Horizonte [Internet]. Belo Horizonte: Escola Pública do Estado de Minas Gerais; 2009. Available from: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3930.pdf

Porto & Porto semiologia médica (Vol. 1). 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2019.

Britto FR, Samperiz MM. Communication difficulties and strategies used by the nurses and their team in caring for the hearing impaired. Einstein. 2010;8(1):80-5.

Chaveiro N, Barbosa MA, Porto CC. Literature revision about the attendance of deaf patient by health professionals. Rev Esc Enferm USP. 2008;42(3):567-72.

Costa LS, Almeida RC, Mayworn MC, Alves PT, Bulhões PA, Pinheiro VM. O atendimento em saúde através do olhar da pessoa surda: avaliação e propostas [Health care from the deaf’s point of view: evaluations and proposals]. Rev Soc Bras Clin Med. 2009;7(3):166-70. Portuguese

Pires HF, Almeida MA. A percepção do surdo sobre o atendimento nos serviços de saúde [The perception of deaf patients regarding health care services]. Rev Enferm Contemp. 2016;5(1):68- 77. Portuguese

Oliveira HR, Lopes KS, Pinto NM. Percepção da equipe de enfermagem acerca da assistência prestada ao deficiente auditivo. Enferm Integrada. 2009;(2)1:165-75.

Steinberg AG, Barnett S, Meador HE, Wiggins EA, Zazove P. Health care system accessibility: experiences and perceptions of deaf people. J Gen Intern Med. 2006;21(3):260-6.

Pereira AA, Passarin NP, Nishida FS, Garcez VF. ‘Meu sonho é ser compreendido’: uma análise da interação médico-paciente surdo durante assistência à saúde [‘My dream is to be understood’: ana analysis of the doctor-deaf patient interaction during health care]. Rev Bras Educ Med. 2020;44(4):e121.

Oliveira YC, Celino SD, Costa GM. Comunicação como ferramenta essencial para assistência a saúde dos surdos [Communication as an essential tool for deaf people’s health care]. Physis. 2015;25(1):307-20. Portuguese

Santos AS, Portes AJ. Perceptions of deaf subjects about communication in primary health care. Rev Lat Am Enfermagem. 2019;27:e3127.

Strobel KL. Surdos: vestígios culturais não registrados na história [dissertation]. Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina; 2008. Available from: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91978

Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017: política nacional de atenção básica [homepage]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Souza MC, Araújo TM, Reis Jr WM, Souza JN, Vilela AB, Franco TB. Integralidade na atenção à saúde: um olhar da equipe de saúde da família sobre a fisioterapia [Integral health assistance: a look to physiotherapy from the point of view of the family health team]. Mundo Saúde. 2012;36(3):452-60. Portuguese

Rocha G. Você sabe o que é equidade? [homepage] UNA-SUS; 2015. Available from: https://www.unasus.gov.br/noticia/voce-sabe-o-que-e-equidade

Nobrega JD, Munguba MC, Pontes RJ. Atenção à saúde e surdez: desafios para implantação da rede de cuidados à pessoa com deficiência [Deafness and health care: challenges to the implementation of the care network for the disabled]. Rev Bras Promoç Saúde. 2017;30(3):1-10. Portuguese

Publicado

2023-09-14

Cómo citar

CAPACIDAD DE SERVICIO Y COMUNICACIÓN DE MÉDICOS Y ENFERMERAS A PACIENTES SORDOS EN LA ATENCIÓN PRIMARIA DE SALUD. (2023). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 39(4), 294-302. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v39i4.13649