Medicina desportiva e «baromedicina»

Autores/as

  • Carlos Barosa Especialista em Medicina Geral e Familiar, diplomado Medicina Hiperbárica e Subaquática, representante Médico de Portugal no European Diving Technology Committee, membro da Comissão Médica da Fed de Act Subaquáticas, instrutor de mergulho

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v20i4.10062

Resumen

Como médicos de família somos solicitados regularmente para atestar sobre a aptidão dos nossos utentes para as mais variadas funções e actividades. No caso concreto de modalidades que envolvam variações de pressão, como é o caso do pára-quedismo e do mergulho, é importante saber que existe uma fisiopatologia substancialmente diferente da das outras modalidades desportivas, levando a que uma situação perfeitamente aceitável para um desporto de alta competição possa ser contra-indicação absoluta para estas modalidades. Neste artigo falamos resumidamente das características fundamentais próprias destas actividades, bem como dos cuidados a observar na avaliação dos utentes que as pretendem praticar. Porque as variações de pressão são mais importantes no mergulho do que no pára-quedismo, dedicamo-nos prioritariamente ao primeiro, fazendo referência à nossa legislação e ao que se aceita como boa prática médica no resto da Europa.

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Publicado

2004-07-01

Cómo citar

Barosa, C., & , . . (2004). Medicina desportiva e «baromedicina». Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 20(4), 487–98. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v20i4.10062

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