O papel das comunidades de práticas na prestação de cuidados de saúde primários
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v22i1.10212Resumo
Hoje já não basta o que sabemos, mas quem nós conhecemos. As redes sociais, as comunidades locais, as comunidades virtuais, as redes de contactos e de influência dentro das organizações marcam e influenciam a cultura e as decisões de forma muito mais eficaz que os organigramas e as estruturas formais das organizações imaginam. Capitalizar as práticas e os saberes que as equipas de profissionais detêm é a proposta de reflexão deste artigo. As Comunidades de Práticas (COPs) podem constituir excelentes oportunidades para «libertar» as competências e saberes escondidos dentro das equipas e colocá-los ao serviço dos Cuidados de Saúde Primários, isto é, dos cidadãos com necessidades de cuidados de saúde.Downloads
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