A utilidade do EEG

Autores/as

  • Rosalvo Almeida Neurologista e neurofisiologista Chefe de Serviço no Serviço de Neurologia Hospital S. Sebastião, Santa Maria da Feira

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v21i3.10142

Resumen

Alinham-se respostas às perguntas mais vezes feitas sobre a utilização do electroencefalograma no quadro da prática clínica quotidiana. Descrevem-se algumas situações em que são conhecidos potenciais desenvolvimentos dessa tecnologia, referindo a sua importância no campo da investigação. Apontam-se as principais situações em que o EEG é útil como exame complementar de diagnósticos clínicos, em particular no caso das epilepsias. Refere-se um grupo de situações em que são muito limitados os benefícios a esperar da electroencefalografia. O objectivo principal desta revisão é desmistificar alguns conceitos ainda prevalentes entre médicos menos informados e contribuir para combater certas más práticas. A argumentação fundamentada na literatura e na experiência profissional procura explicitar, retirando as devidas consequências, os reais níveis da sensibilidade e da especificidade do EEG.

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Publicado

2005-05-01

Cómo citar

A utilidade do EEG. (2005). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 21(3), 301-6. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v21i3.10142