Pedidos desapropriados de certificados

Autores/as

  • Isabel Santos Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Médica de Família no Centro de Saúde de Oeiras

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v24i1.10463

Palabras clave:

Ética Clínica, Certificados de Incapacidade Temporária, Atestados, Registos Médicos

Resumen

Frequentemente, é pedido aos Médicos de Família a emissão de diversos tipos de atestados, certificados e declarações. Grande parte destes pedidos relaciona-se com o acesso a benefícios de isenção de taxas moderadoras ou a certificados de incapacidade temporária ou de robustez. Estes pedidos, por vezes, são razoáveis e justificam-se; outras vezes, podem-se considerar alguns como sendo inapropriados. Nestas ocasiões é frequente o médico sentir-se dividido e não saber qual a melhor maneira de proceder. Neste texto a autora tenta definir o que são pedidos inapropriados sob o ponto de vista ético, defendendo não ser justificável iludir ou enganar, nesses casos, terceiras pessoas com a desculpa de se estar a resolver problemas aos doentes. Consequentemente, de forma a fortalecer a relação médico-doente, dão-se sugestões para abordar estas situações sem que estas originem situações de conflito.

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Publicado

2008-01-01

Cómo citar

Pedidos desapropriados de certificados. (2008). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 24(1), 67-73. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v24i1.10463

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