Raquialgias na criança

Autores/as

  • Paulo Reis Especialista de Reumatologia em profissão liberal
  • Jorge Mineiro Especialista de Ortopedia e de Cirurgia da Coluna Vertebral do Hospital CUF Descobertas, Coordenador da Unidade de Ortopedia e Traumatologia, Consultor de Cirurgia da Coluna Pediátrica do Hospital Dª Estefânia, Professor da FML

DOI:

https://doi.org/10.32385/rpmgf.v25i4.10653

Palabras clave:

Criança, Adolescente, Raquialgia

Resumen

As raquialgias são, na criança e no adolescente, menos frequentes do que no adulto, mas traduzem, com maior frequência, a existência de patologia subjacente. Longe de constituírem um gasto excessivo de tempo do clínico, a colheita minuciosa da história clínica e um exame objectivo cuidadoso e sistemático são, indubitavelmente, um dos melhores investimentos do médico que vê crianças com este tipo de sintoma. Permitem abordar correctamente o doente e a sua doença e a solicitação dos exames complementares de diagnóstico mais adequados, em face de uma hipótese diagnóstica correctamente equacionada. Perante uma criança com raquialgias, a atitude depende da idade, da gravidade dos sinais encontrados na observação e da existência de complicações neurológicas ou outros sinais extra-raquidianos; na sua ausência, é prudente seguir a evolução das queixas durante algum tempo, antes de submeter o doente a uma investigação frequentemente onerosa, consumidora de tempo e com baixa probabilidade de êxito.

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Publicado

2009-07-01

Cómo citar

Raquialgias na criança. (2009). Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 25(4), 471-80. https://doi.org/10.32385/rpmgf.v25i4.10653

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