Universidade do Minho livre de tabaco: Uma nova realidade
DOI:
https://doi.org/10.32385/rpmgf.v27i2.10836Palabras clave:
tabagismo, legislação, estudantes, educação superiorResumen
Objectivos: caracterizar o padrão de consumo de tabaco dos alunos da Universidade do Minho (UM); determinar conhecimentos e comportamentos face ao tabaco e à Lei n.o 37/2007; conhecer a opinião acerca da aplicação desta lei na UM e o impacto no consumo e qualidade do ar interior. Tipo de estudo: estudo descritivo transversal. Local: UM, pólo de Gualtar - Braga. População: alunos inscritos em licenciaturas ou mestrados integrados da UM, no ano lectivo 2007/2008. Métodos: foi aplicado um questionário a uma amostra de conveniência de 334 indivíduos do total de 9028 alunos inscritos. Foi utilizada a prova de -quadrado e um nível de significância de 0,05. Resultados: dos alunos inquiridos, 62% já experimentaram consumir tabaco, 5,8% dos quais o fizeram na universidade. Na amostra, 27,9% dos alunos eram fumadores, sendo que, destes, 51,6% consumia entre um e 10 cigarros/dia e 13% fumava mais de 20 cigarros/dia. A maioria afirmou não fumar em locais públicos fechados e na UM fumar ao ar livre. Os alunos apresentaram bom nível de conhecimentos relativamente ao impacto do tabaco na saúde, sendo este menor nos fumadores e naqueles que já experimentaram consumir. A maioria dos inquiridos sabia da existência de legislação que proíbe consumo de tabaco em certos locais; 96,1% concordava com a proibição do consumo nos espaços fechados da UM e esta opinião dependia de ser fumador, pois foi entre estes que houve quem discordasse da medida. Na opinião de 91,3% dos inquiridos, o ambiente dos espaços fechados da UM melhorou com a proibição de fumar. Com esta lei, a maioria passou a fumar apenas ao ar livre, 45,2% diminuiu o seu consumo e 24,7% deixou de fumar. Conclusões: A lei do tabaco parece estar a contribuir para a diminuição do número de fumadores e para a protecção dos não fumadores do fumo de tabaco.Descargas
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